Por estes dias, a consciência da
morte está mais presente que habitualmente… despertando a nossa atenção e
reflexão para as perdas vividas...para a nossa própria mortalidade!
Fomos educados para a ignorar e estamos
tão habituados a pensar na nossa imortalidade que permitimos-nos adiar para um possível (mas ainda
inexistente) amanhã:
- Coisas que teríamos que fazer
hoje,
- Afetos e a sua expressão,
- Ignorar a beleza que há nossa
volta,
- Preocuparmos e queixarmos
de coisas ao ponto de ficarmos deprimidos e angustiados… sentindo-nos muitas
vezes impacientes e derrotados…
Mas se encararmos todos os dias
como mortais conscientes, cada um dará o melhor de si mesmo frente à finitude
da vida, sendo mais felizes pela consciência da sua preciosidade!
Porque cada problema analisado à
luz da morte fica reduzido à sua real dimensão…
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